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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Reminiscências



Árvores sangravam, tinha fogo por todos os lados, de repente uma chuva quente e fétida começava a cair. Acordou, respingos de vômito alcançavam seu corpo, levantou-se, pôs a mão na cabeça, ela doía, estava de ressaca.
Olhou para os lados, viu roupas espalhadas, copos com bebidas já quentes, várias pessoas deitadas no chão, nos sofás, alguns cobertos apenas por almofadas. O homem que o vomitara estava a se vestir.
Definitivamente não sabia onde estava, nem como tinha chegado naquele lugar, nem sequer sabia quem eram aquelas pessoas, mesmo assim não ousou trocar uma palavra com aquele homem acordado.
Dirigiu-se a janela, de lá avistou seu carro, um sopro de tranqüilidade atingiu seu peito, agora podia ir para casa. Foi o que fez. Ao entrar no carro, tentou fazer uma reconstituição de seus atos no intuito de lembrar o que havia acontecido, mas de nada se lembrou, nem mesmo do sonho que tivera.
Enquanto dirigia cenas vinham a sua mente, conseguiu lembrar de uma festa, mas logo sentia náuseas.
Em uma repentina sensação de dor e fraqueza, perdeu o controle do carro, bateu em duas árvores, e como estava sem cinto foi lançado contra o pára-brisa quebrando-o. A grandiosidade do impacto fez com que o rapaz se chocasse nas árvores.
De olhos abertos pôde ver, arvores sangrando, fogo, e logo veio a lembrança do sonho, mas onde estava a chuva? Não importava, ele não acordaria mais.




Por Welleson, 3º ano

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Esse muito obrigada vai para todos aqueles que fazem parte dessa idéia, que participam direta ou indiretamente. Espero que o prazer pela leitura e pela escrita aumente a cada dia e que vocês descubram como é bom escrever.

Obrigada também aos alunos que mesmo não tendo seus textos postados, fazem comentários e lêem os textos de seus colegas.

Beijos, amo muito vocês!!!

Por Lourena Gomes, professora organizadora.

Beleza interior.



"Como pode alguém nascer com uma aparência destacável e outro alguém nascer horrível?" A garota indagava consigo mesma. Por estar naquele descontentamento a respeito de sua estética, vivia a chorar e ao mesmo tempo se revoltar. Por que ela? Por que nascer desse jeito? Para ela, nem adiantava falar já sentia-se excluída do mundo, condenada.


Ela chorava e dizia que não merecia estar ali. Achava que não tinha mais prazer na vida; a morte era a melhor solução para seus problemas, cessariam-se os murmúrios. Certa vez, felizmente, mudou seu ponto de vista. Viu sua melhor amiga, que era belíssima, namorar um rapaz feio. Achou que ele também sentia-se culpado por sua feiúra. Entretanto, quando olhou com mais atenção, viu que o rapaz estava num ar de tran´qüilidade. O motivo era que sua namorada o considerava o máximo, sem se importar com a aparência.


O importante é que sejamos felizes do jeito que estamos. Assim, por dentro, ficamos belos.


Então a garota passou a pensar positivo. Aprendeu que as pessoas não são consideradas pela face ou pelo corpo, mas pela maneira de ser. É com felicidade que se vence os desafios. Quem ama reconhece a beleza interior. O amor é mais importante que a beleza física.




Por Yuri Rafael, 1º ano, manhã

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Uma hora cai a tinta.

Como azulejos pintados de guache
Como carro na chuva ácida
Coisas pintadas que ache,
Um quadro de dona Plácida...
Uma hora...
cai a tinta...

Não importa quanto você é bom,
Não importa o que você fez.
Se eu me importo com todos vocês
Em necessidade não mudam o tom
Uma hora...
cai a tinta...

Nos dedos, alianças banhadas;
No peito, um coração partido
Em tudo q foi vivido
Nas ruas, caras pintadas
Uma hora...
cai a tinta...

No asfalto, está estampado
O símbolo tão idolatrado
O povo então aplaudiu
a bandeira do Brasil,
mas uma hora...
cai a tinta...

Nunca importa a dor q sinta.
Não vai adiantar chorar.
mas ainda da pra agüentar
tentar segurar bondade na tinta mas...
Quanto tempo consigo segurar
a tão preciosa tinta?
Tinta que pintou minha alma
como asas de borboleta.
Sacrificaria a vida pela tinta?
Assim como fez uma moça calma
Assim como fez Julieta?
suponho q uma hora...
cai a tinta...

Mesmo assim sendo
Só acredito vendo
Vivo por essa razão...
Manter a tinta em meu coração!

Por Thyago Leitão, 2º ano manhã

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Pra que Estudar se o Destino é a Morte



Dias e noites estudando para a prova, tomei café, guaraná, tudo que me fizesse ficar acordado para estudar.
Nas escolas, não sei se perceberam, mas nunca diz: “Esse pode ser seu último dia de vida: não estude”. E sim: “Você tem vestibular ano que vem, se mate de estudar”. “meu Deus! Acho que vou morrer! Biologia, História, Matemática, é muita informação para um simples mortal.”
Dois mais dois é igual às vanguardas subtraídas da Era Vargas, nossa! A minha cabeça está uma bagunça. E se eu morresse hoje? Ia morrer sobre os livros, sem diversão, sem ter aproveitado a vida? Às vezes penso: Estudar pra que, se o futuro destino é a morte? Então jogo os livros na cama e saio. Depois bate um arrependimento, quer dizer, minha mãe trabalha muito para pagar o colégio e eu só me divertindo. Não dá, e volto a estudar
Meu Deus! A prova é daqui a cinco horas, ainda tenho que ler um capítulo de História, estudar os exercícios de Física, e já estou quase dormindo...
Se te horas! Estou atrasado! Vesti uma camisa, peguei uma maçã e sai. Quando vou atravessar a pista o carro quase me atropela, é! Estudar pra que se o destino é a morte.




Por Thainá Clotilde, 2º ano Manhã

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Meditações sobre o Cantar e o Ouvir



“Creu, creu, creu... creu, creu, creu...”.
Este é um dos mais novos SUCESSOS da música popular brasileira, que uma noite dessas ocupou horas do horário nobre de um determinado programa de televisão. Ao chegar em casa vejo membros da família, sentados prestigiando o tal do Creu. Do autor nunca ouvi falar, mas pela letra da música deve ser um poeta que juntamente com suas dançarinas que vestidas, ou melhor, despidas de micro-shorts e mini-blusas compõe, algo que os do ramo chamam de funk.
“Velocidade três: creu, creu, creu...
Agora na velocidade quatro: creu, creu, creu...
Eu confesso pra vocês que eu não consigo, mas vamos lá, velocidade cinco:
Creu, creu, creu, creu, creu...”.
E elas lá, com suas bundas e pernas a mostra para a televisa, vendendo o que para elas devia ser algo precioso, e talvez até seja, tão precioso que elas ganham dinheiro em cima disso, enquanto a apresentadora do programa vai ao delírio com a audiência nunca antes alcançada. Ali estou eu, impotente diante da máquina exploradora de baixarias que se chama televisão. Vejo minha prima de três aninhos dançar aquele projeto de música, enquanto os que estão a sua volta acham lindo tudo aquilo. Levo em consideração a sua idade e, por sorte, ela na sua ingenuidade não sabe ao certo que está dançando uma música chula de letra paupérrima fazendo apelações ao sexo e se deixar levar pela burrice dos pais. Nesse momento, vejo se confirmar dentro da minha própria casa que existe sim um processo de mediocrizar nosso Brasil.
Sabe do que lembro nesse momento? Dos milhares de profissionais que fazem música de verdade e que estão sendo deixados de lado. Vale o que os profissionais, se é que posso assim dizer, da mídia decidem. E eles sempre decidem pelo creu, pela Égüinha Pocotó, pelo Bonde do Tigrão ou até mesmo pela boquinha da garrafa. Onde estão Caetano Veloso, Roberto Carlos, Marisa Monte e Maria Rita nesse momento? Se surgisse hoje, um Djavan com seus vinte e poucos anos, não chegaria nem as rádios alternativas, porque alguém, no ápice da sua ignorância, está decidindo o que o brasileiro vai ver e ouvir algo que resulta na desmoralização do que hoje podemos chamar de música popular brasileira. A popularização do lixo, a vulgarização do corpo feminino, a lavagem cerebral nos adolescentes.
Imagino que música estará sendo feita daqui a vinte anos pela garotada de hoje que está sendo alimentada pelo Creu. Sinto-me ofendida e não me consolo em pedir para desligarem a televisão ou me retirar da sala, pois sei que milhões de brasileiros estão naquele momento assistindo o creu na velocidade um, dois, três, quatro e cinco sem perceber que a televisão está os chamando de burros.



Por Aiana Jéssica, 3º ano.

sábado, 25 de outubro de 2008


Rennan Mota, autor

Parado no alpendre de sua casa, João olhava para o horizonte tentando pensar sobre o que ocorrera na noite passada. Foi algo muito confuso e muitas eram as perguntas que passavam pela sua mente, deixando-o completamente atordoado. Respirava profundamente, pois uma dor começava a tomar conta de sua cabeça.
Um homem com uma máscara estranha invadira sua morada naquela noite pegando-o de surpresa. Foram momentos de terror. O desconhecido tinha a voz rouca que amedrontava ainda mais João.
Chamava João de malandro, vagabundo, cretino, palavras de baixo calão que ele jamais imaginara ouvir. Era um rapaz sério e não seria capaz de machucar uma formiga. Começou a ficar com mais medo quando percebeu que o homem estava descontrolado.
Foi nesse momento que João pensou em sua vida. E se tudo acabasse ali? Ele não aproveitara o bastante para que aquele fosse o ponto final. Queria brincar, namorar, além de realizar todos seus sonhos.
O estranho retirou uma faca de um dos bolsos, começou a passar pelo rosto de João, apesar de não feri-lo era tudo muito assustador. Deslizou o objeto pontiagudo no pescoço chegando até o tórax de João, brincava de uma forma satânica.
João pediu que tivesse paciência e não fizesse nada de que pudesse se arrepender no futuro. De repente o homem pára. Ele tremeu e pensou que aquele seria seu fim.
Rezas, promessas, juras, tudo João fez. Queria que aquela cena acabasse. O homem começou a chorar, chorava como um bezerro desmamado. Mesmo depois de todo o pânico, começara a sentir um pouco de pena daquele que nem conhecia.
Após minutos ouvindo o choro, João passou a achar aquele lamento familiar. Pensou, pensou e nada vinha a sua cabeça, a faca que continuava na mão do homem o preocupava mais do que reconhecê-lo.
Aproximando-se dele, este mandou que João abrisse sua mão e pegasse a faca. Não entendendo o significado daquilo, ele o fez. O homem com suas mãos segurou as de João e encostou a faca em seu peito, dizendo que não poderia fazê-lo sozinho e precisava de ajuda.
Em um gesto rápido ele tirou a máscara do desconhecido. Sabia que era alguém próximo e agora tinha certeza. Era seu melhor amigo que há alguns dias lhe declarou seu amor. Pedira para ficar com João, o homem estava apaixonado, e de uma forma rápida e seca, João disse que não dava certo.
João gritou para que seu amigo na tentasse se matar, não era por conta de uma decepção amorosa que a sua vida chegaria ao fim, não era o apocalipse, apenas um amor estranho e não correspondido.




Por Rennan Mota, 3º ano

Tráfico de Drogas


Estamos num mundo louco mesmo! Antigamente existiam poucas profissões, hoje existem muitas, como por exemplo o tráfico de drogas, uma área em crescimento, acesso fácil, boa remuneração e necessita de muita mão de obra. Apresenta uma hierarquia muito rígida, porém o traficante poderá crescer, passando para cargos "melhores".
Até respeito eles têm! A polícia "morre" de medo deles. A população os admira e os protege dentro de suas casa, se for preciso. Só está faltando o governo torná-los profissionais de carteira assinada, e estabelecer um piso salarial. Já pensou, greve de traficantes!? Esquisito, né? Bem que já existe lá nos presídios. Os governantes se fazem de cegos e não reconhecem a gravidade da situação.
Basta, precisamos acordar a população e os "cartolas" do poder! Invocar a rebeldia de revolucionários do nosso passado, se preciso for. As crianças, muitas delas, não possuem condições de estudo, então entram nas "escolas" e "universidades" do tráfico. O principal estabelecimento de ensino das drogas se encontra no Rio de Janeiro. É lá onde se gradua um traficante.
Acorda Brasil!!! Queremos educação, saúde e paz! Temos de melhorar essa situação.
Pra frente, Brasil!!!




Por Armando Júnior, 2º ano Tarde

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Jantar Surpresa



Quando o marido chegou em casa, a mulher já estava reclamando da vida, falta de dinheiro, ausência de lazer e o trabalho exaustivo dos dois naquela casa. Ele resolveu fazer uma surpresa, convida a todos para jantar em um famoso restaurante da cidade. A família toda vai para a parada do ônibus.O pai leva na mão, uma caixinha pequena, porém muito curiosa.
Chegando ao restaurante, conhecido pelos seus pratos caros, todos comem sem se preocupar com a conta. No final do jantar, ele pega a caixinha e de dentro saem duas baratinhas, colocando no prato que estava sobre a mesa. O que o homem não contava era com a presença do garçom, que passava recolhendo as bandejas apressadamente. Ele se desesperou, chegou tirando onda de rico e naquele momento, valia menos que um lavador de pratos. A mulher ficou furiosa, levando a bolsa com força à cabeça do marido.
Vendo que não teria outra solução a não ser pagar a conta que valeria dois meses do seu trabalho, chamou o garçom e mandou colocar no cartão, em dez vezes sem juros, pedindo um favor ao moço que esperava a sua gorjeta, que se colocasse os restos da janta em um pratinho para levar aos seus cachorros. As crianças logo se empolgam:
-Oba! Papai vai comprar cachorro!
O homem, baixa a cabeça, envergonhado.

Por Nayara de Oliveira Souza, 2ºano Manhã

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Cantigas infantis



Televisão, cinema, livros e até músicas, em todas as partes do nosso cotidiano nos deparamos com cada cena, cada situação. Refletir sobre elas é a melhor forma de ver como em uma simples música de ninar existe toda uma história bem peculiar.
Partirei de um canto que todos os brasileiros com certeza conhecem de cor, o nosso querido “Nana neném”. Ao analisar a letra da musica uma parte me chama atenção, “Nana neném que a Cuca vai pegar”, mas se a “Cuca” vem pegar, por que tão me colocando para dormir? Se eu tiver dormindo vou está ferrado!
E não pára por ai. Tem outro trecho que agrava mais a situação, “Papai foi pra roça, mamãe foi trabalhar”. Quer dizer que eu vou estar dormindo, a maldita da “Cuca” vem pra me pegar e ainda tem um pequeno detalhe, não vai haver ninguém em casa! Isso é uma sacanagem. Uma criança sozinha em seu berço, com um monstro mítico das histórias infantis a solta e atrás de mim, por sinal. Depois ainda tem os sacanas dos pais dele que não dá um cruzeiro pelo menino, saem de casa pois um tem um roçado para cuidar e outra vai trabalhar, deve ser nas “esquinas da vida”. Deviam pelo menos me deixar com uma espingarda, talvez ainda mato o bicho.




Por Vitor Valann, 3º ano

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Defenestrar


Existem várias palavras estranhas, mas uma me chama mais atenção: Defenestração. Tempos antes eu não sabia o seu significado, mas é uma palavra linda, deveria ter vários sinônimos. Galanteadores falariam para as moças:
- Defenestras? – a resposta seria um tapa na cara, mas alguma até defenestravam.
A palavra poderia ainda ser algo que mata insetos, assim as pessoas defenestrariam as suas casas, logo existiriam defenestradores profissionais.
Um dia criei vergonha na cara e busquei o seu significado, deriva do francês “defenestration” e quer dizer o ato de jogar pela janela, mas poderia ser um ato importante, já que não criaram palavras para o ato de jogar pela porta ou escada abaixo. Talvez fosse um ato em desuso, devido a altura dos prédios de hoje. A janela basculante foi criada no intuito de desencorajar tal ato.
Quem nunca sentiu vontade de jogar algo pela janela?
Na lua de mel no 17ª andar, a moça fala para o marido:
- Sou uma defenestradora! – o homem acha empolgante, mas em minutos se encontra na calçada lá em baixo, começa a juntar pessoas, como se fossem formiga no doce. O pobre falava num sopro de morte:
- Fui defenestrado!
Alguém comenta:
- E ainda te jogaram pela janela?!
Agora mesmo estou com vontade de jogar essa crônica pela janela, foi um desastre, mas se alguém estiver lendo é porque desisti.



Welleson, 3º ano manhã

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Eleições



Domingo é o dia da eleição. Todos os bares estão fechados, nas ruas somente os comentários. “Em quem você votou?”, “Quem será que vai ganhar?” não pode ter gente bêbada e nada de som alto, eleição é coisa séria.
Todo mundo sóbrio, sóbrio para escolher quem é o menos larápio. É difícil escolher. Um candidato diz que vai dar tudo certo, certo para ele, só para ele. Eu vou continuar morrendo de trabalhar. A outra fala de Fortaleza bela, bela na rua dela, onde moro não tem nem asfalto. O outro aparece com um obrigado Fortaleza... É uma seriedade nessas eleições!
Acho que o governo proibiu a venda de bebidas alcoólicas nesse dia de votação pra evitar que as pessoas incentivadas pelo álcool perdessem o medo e a vergonha e chegassem a um candidato desses e o espancasse, dissesse que no fim ia dar tudo certo, aí ele ia ver a Fortaleza bela quando ele chegasse no Frotinha. Queria ver se ele ia dizer: “Obrigado, Fortaleza!”




Por Alane Gomes, 3º ano.

Como tudo Começou


A idéia desse blog partir de alguns alunos que liam sempre meu blog e que começaram a receber elogios meus por seus textos, que estavam realmente muito bem escritos. Ao ouvir a idéia achei-a triunfante, uma vez que partia de jovens pré-universitários que estavam produzindos textos em aulas específicas.
A qualidade desses textos que serão publicados em breve supera a simples tecnicidade exigida em concursos, meus alunos se mostraram realmente LITERÁRIOS DO FUTURO, daí o nome escolhido.
Espero que o máximo de pessoas tenham a chance de ler textos escritos por pessoas comuns, mas que são de alto nível e bom gosto.
Abraços a todos,

Lourena Gomes